Talvez eu devesse me levar menos a sério

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Jogar todos os jogos, divertir-me como se o mundo não fosse acabar

Esquecer o meu nome, apostar com o diabo

Ser como um vento que passou, mero detalhe

meio-dia, sexta-feira, vivendo a vida sem reticencias

Desejar o que a carne anseia, nunca dizer não

Mas aos domingos eu me lembro de quem sou

e tenho em mim todas as respostas do mundo

Então a vida tem gosto metálico e tons pálidos de azul

Eu quero ser mais que mero detalhe, quero ser ponto de exclamação

Mas sigo queimando até o pavio, ainda não aprendi a esperar.

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